Cartas a um jovem terapeuta

Um dos pontos interessantes do livro é sobre a necessidade do terapeuta apresentar uma dose de sofrimento psíquico.

Quem trabalha com as motivações conscientes ou inconscientes de seus pacientes deve fazer sua terapia, não com fins didáticos, mas para se trabalhar também. Além disto, poderão ocorrer casos em que o paciente não melhora e você duvidará de sua prática, mas saberá que a prática funciona, pois já curou pelo menos um: a si mesmo.

É nesse caso, talvez eu ainda não tenha me curado. rsrsrsr

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